quinta-feira, 31 de outubro de 2013

Padrões de manipulação na grande imprensa

Tem um livrinho com esse nome. Do Perseu Abramo talvez. Mas não é dele que eu quero falar.

É que passei parte da semana passada no sofá, vendo a Globo. E fugi sempre que deu, juro. Há muito tempo que eu não via os jornais que passam no canal na hora do almoço assim, de assistir e prestar atenção.

E por coincidência foi semana passada que o vídeo da menina que no ano que vem quer estar na praia vendendo a arte dela com as coisas que a natureza dá pra gente viralizou.

E o que tem uma coisa a ver com a outra? Tem a ver que essa reportagem foi exibida bem antes da semana passada, mas mostra um pouquinho como o jornalismo vive de clichês, como o jornalismo tá meio mal das pernas e como o pouco tempo pra fazer matérias acaba comprometendo a qualidade final de um trabalho.

Primeiro. Dificuldade dos jovens escolherem o que vão prestar no vestibular. Quer pauta mais boring? Dai entrevistam a menina que quer fazer "administração", mas tá lá brisada e bolando um beck no quadro seguinte.

Outro personagem incrível da matéria é o rapaz que vai fazer administração pra tomar conta do comércio da família. Mano, nem é que o cara aparece na frente do mercadinho ou de um jeito meio coxa que se espera de um estudante de adm. Nas cenas do cara ele tá brindando com um amigo, tomando uma heinecken tipo umas 14h da tarde.

Tem um personagem bom pra matéria, que é o japa que quer fazer medicina, mas quando ele dá as aspas dele você tá se mijando pelo fato de a Globo ter mostrado a menina bolando um baseado hahahaha.

Em todo caso e fora isso. Tanto nas reportagens gravadas, como nos fala povo ao vivo fora fo estúdio, o que eu percebi é como os repórteres conduzem a matéria para o que eles querem.

Nem é maldade, é mais pelo exercício da profissão. O modo de fazer uma pergunta e conseguir do entrevistado uma resposta que afirma o que ele perguntou. Do tipo - "Hoje está um belo dia, não?" - "Sim, hoje o dia está muito bonito". 

Isso ou ter jogo de cintura pra corrigir uma aspas ruim. Às vezes o entrevistado cala, responde com monossilábicos sim, não, obrigado ou balançam a cabeça. E aí fica difícil encerrar a matéria ou fechar o texto.

E isso é coisa que você acaba nem percebendo muito quando você é leigo ou não está muito inteirado. Porque não é só ter visão crítica. É treinar o olhar pra ver detalhes, truques de edição que você não capta se não tem um pouco de conhecimento técnico sobre o assunto.

Até porque em TV é uma matéria seguida da outra, o âncora no estúdio, a menina do tempo. A atenção vem, vai. A TV tá lá quase como uma extensão da casa, um outro membro da família. 

Temas complexos como a crise na Síria explicada em coisa de um minuto e meio. Vai ler uma nota num jornal impresso ou na internet pra ver se entender de verdade aquilo não toma mais tempo, enfim.


terça-feira, 29 de outubro de 2013

Mostra pra mim, vai

Eu até que tava beeeem querendo ver alguma coisa da Mostra esse ano. Mas daí ela começou e eu fui viajar e agora que voltei e ela tá acabando todos os filmes se esgostam.

Ontem eu fui ver a Diana, mas se não tivesse ido eu ia me jogar em alguma sessão ali pelos arredores da Paulista depois do curso. 

Mas hoje eu tô tão cansadinho. E olha que acabei de levantar. Sono acumulado. Porque se teve uma coisa boa que eu aprendi esses dias de férias é que um cochilo no meio da tarde é um luxo que pouquissimos têm acesso.

E já que eu tô fazendo a aula e coisa e tal nada de sonecas vespertinas até semana que vem. Hoje então nada de Mostra. Só quero arrumar um jeito de fugir do metrô lotado, chegar logo em casa e dormir.

segunda-feira, 28 de outubro de 2013

SPTrans selvagem.

Eu ia pra Paulista de Ônibus. Direto. Sem passar pelo drama de um metrô lotado. Isso se o Terminal Pinheiros não tivesse sido extinguido nessa reformulação aleatória de linhas feita pela SPTrans no último sábado.

E agora, cá estou eu, no metrô. A Penha está simplesmente abarrotada. O metrô chega cheio na estação. A Marginal perto de casa já está parada. A Radial não deve estar muito diferente. E querem cobrar 200 mil um apê na Zona Leste.

Torcendo pra essa composição fazer um bate e volta e eu ir sentado pelo menos até a Sé. Dormi pouco essa noite, ansioso pelo curso e com medo de perder o horário. Pelo menos temos o lado bom de ainda estarmos de férias.


domingo, 27 de outubro de 2013

Já tive passagens por Caraguá mais animadas. Mas nem por isso essa semana deixou de ser uma delicinha.

Faltou sol, faltou praia, faltou sexo e faltou wi fi. Não que eu passaria o tempo no twitter e no facebook, mas pelo menos dava pra ver algumas coisas no Netflix.

Descobrimos que a TV (Philips) não lê legendas externas, o que é ruim, além de o áudio perder a sincronia com o som dos vídeos. Talvez eu devesse ter trazido o PSP. Adultos se divertem de um jeito estranho.

Ontem o pai desceu. Vai passar a semana aqui. Todo um debate sobre enem, mascarados, protestos, black blocs, Felix, Bolsonaro, Nico, Amor à Vida. Amar e amar e amar.

Enfrento neste momento um trânsito chato na estrada. Um saco. Pra vir foi tão suave. Lado bom de hoje não ter feito sol  é que eu volto pra São Paulo no meio da tarde.

Geralmente, se não vou embora de noite eu vou de manhã. E deixar a praia quando está amanhecendo é uma tristeza sem fim, como se eu estivesse deixando pra trás um dia incrível, cheio de possibilidades e céu e sol e mar pra ficar com um dia triste e cinza cheio de poluição e tortura que é viver em São Paulo.

Dessa vez está menos dolorido. Amanhã eu começo o curso de Adobe Premiere na Impacta. Pelo menos hoje o tempo está feio. Pra trás hoje fica só a vidinha. Pela frente talvez não.

sexta-feira, 25 de outubro de 2013

O tempo que ainda temos

Na quarta eu pedalei aproveitando o final do dia. Fui até a Martin de Sá. Depois fiquei na praia pensando na vida. Pensando no futuro. Definindo metas, acertando próximos passos de coisas pra fazer na vida.

Fazendo cálculos, projetando o futuro, basicamente. Foi sussa. Longe da pressão da vida cotidiana de trabalho, sem ter que ir pra firma. É incrível como caminhar clareia a mente. A partir de agora é esperar cada momentinho pra agir.

Ontem deu praia. E no que seria meu horario de ir pra Folha eu tava era indo pra Prainha. Consegui dar um mergulho. Tomar o tão esperado banho do descarrego. 

Há um certo tédio de estar na praia com o tempo ruim e sem internet, sem minhas séries, sem meus filmes, por isso com sol rolou de passear, andar de bicicleta, me apaixonar, assistir uma peça de teatro de rua e ainda caçar, sem sucesso.

Hoje o dia está chuvoso. Rádio está ligado ao invés da TV Globo. Nothing to do. É uma boa perspectiva. Podia passar um filme bom na Sessão da Tarde. Quase gastei a cota de 3G do mês nessa semana. Tem um Aliás de julho pra terminar de destrinchar. E mais alguns cadernos de jornais aqui que voltarão para São Paulo.

No mais esses dias bons estão chegando ao fim. Então temos que aproveitar o tempo que ainda temos.

quinta-feira, 24 de outubro de 2013

Sobre as redes sociais (o melhor resumo do instagram)


Na foto: Camila Pitanga, Zeca Camargo e Marina Person


Nos comentários: a ju-ci-le-ne pedindo pra seguir de volta.

Acho que isso resume bem.

quarta-feira, 23 de outubro de 2013

Sobre os dias na praia (até agora)

Então eu terminei de arrumar tudo, dei um pulo no estádio pra fotografar as corujas, mas as fotos não ficaram tão boas e vim pra Caraguá.

Cheguei na rodoviária às 16h e o ônibus saiu 15 minutos depois. Não deu nem tempo de fazer coisa errada. Foi uma pegada so long bitches. Nem de comer. Comprei uma baguete que devorei antes de pegar a Airton Senna.

Cheguei aqui depois de 3 horas. Tava calor, mas o tempo estava começando a enfeiar. Uma caminhada de uma hora depois e cheguei à casa do vô. Daí foi conversar com a tia Leila e o Alexandre que estão tipo morando aqui.

Logo menos veio a ventania e uma chuvinha uó. E aí até agora não deu praia. Ontem passei uma parte do dia no sofá. Mas rolou dar uma volta de bike até o centro. A única coisa é que é bem ruim ficar aqui na iminência de uma chuva que não vem.

Cresci vindo pra praia então tempo ruim era uma coisa que fazia parte. Agora faz tempo que eu desço e não pego um dia de sol. Nem precisa estar rachando, mas um solzinho pequeno já me alegraria. Quando eu tô em São Paulo, de plantão, o sol marca presença forte no dia. Ironias da minha vida.

No mais, os filmes e séries que eu trouxe pra assistir não vingaram muito não. A tv é Philips e não lê as legendas externas. Fora que sempre o áudio perde a sincronia com a imagem. Uó.

Tirando isso o tempo tá voando. Comecei a ler o primeiro quadrinho da coleção da Salvat "Homem-Aranha De Volta ao Lar" e consegui me livrar de alguns cadernos de jornais que trouxe pra ler. Surpreendentemente dei sorte, o 3G funcionou e rolou de assistir Brinquedo Assassino 3 no Netflix.

E é isso.

segunda-feira, 21 de outubro de 2013

Sobre os últimos dias

Então, na sexta eu levantei cedo e fui fazer caminhada e fiquei morrendo de fofura com as corujas que estão no estádio. Se tudo der certo, mais sobre essa história em breve.

Fui na podóloga e alegria. Há meses que unha encravada não é mais um problema na vida. Depois encontrei a mãe. Fomos na galeria do rock, para ela fazer uma tatuagem. Eu aproveitei o ensejo pra furar o nariz. E agora ando pensando se vou tirar ou não o piercing do septo.

Na volta assisti Brinquedo Assassino 2. Foi o tempo de descansar mais um pouco e sair. Aniversário da Teka no Dubaria. Foi xuxu. Mas ter levantado cedo e não ter descansado me deixou dormindo na mesa do bar. E quando a gente saiu o sol já estava lá fora.

Sábado, portanto, foi um dia meio morto. Assistimo séries, dormimos, assistimos séries. Terminamos a arrumação. Meio no truque pra dizer a verdade. Impossível arrumar os livros agora.

Então fui encontrar a mãe para ir com ela no show da Monica Guedes. Foi mais legal dessa vez. Vai ver porque tinha cerveja e eu ainda tomei uma dose miguelada de whisky, porque tá na hora de a gente aprender a tomar isso. =P

O show começou às 23h e terminou às 03h, devido ao horário de verão. Foi bastante longo, mas tem algumas músicas dela que de tanto minha mãe ouvir eu comecei a gostar de verdade. E ainda teve Ex My Love, Show das Poderosas e clássicos do sertanejo na playlist.

Pegar um taxi pra voltar não foi simples. Essa história dos aplicativos. Da facilidade estar na palma da mão acabou com a coisa legal e inusitada de trombar um taxista no caminho, sabe? A tecnologia está acabando com a espontaneidade.

Hoje acordamos. Vimos iCarly e atrasamos. Tinha prova. Olha. Nunca mais eu vou deixar uma crise profissional fazer eu prestar um concurso público. Mano. Não rola fazer essas paradas sem estudar pra isso. É perda de tempo e de dinheiro. Apesar de a esperança ser a última que morre, nunca fiz uma prova tão rápido na vida. E a redação mais cagada do universo. Fora que nem foi uma prova muito legal. Enem, por exemplo, é muito mais divertido.

Saindo de lá fui comer no japonês. Tava com tanta vontade e fome que comi rápido e enchi. Meio passei mal de tanto comer e deixei meio temaki no prato :(

Foi bom pra matar a bicha, mas nunca mais eu como na vida. Aloooocka. Depois desse rolê no qual eu precisei de um guindaste, encontrei a Raíra pra gente ver O Duelo no Centro Cultural. Demos sorte e conseguimos ingresso que estão disputadíssimos.

Tem a Camila Pitanga no elenco e isso é tão inusitado e significativo e as fotos que ela posta no instagram são tão legais que a gente não podia deixar de ir. E tem o doutor Abobrinha na peça, que assim como O Tempo e o Vento é enorme.

Mas a piração é boa. Rola um intervalinho. E eu gostei mais do segundo ato, talvez porque ele é mais direto. Diferente do Tempo e o Vento, a peça não é arrastada. Ah, o padre é gatinho. E um boy até aparece pelado (mas não dá pra ver a neca).

Passeio cultural pra encerrar essa primeira semana de férias delícia. E até agora a certeza que eu não teria feito nada de diferente. Amanhã eu devo viajar em algum momento do dia, mas não decidi nada ainda sobre horário e coisas do tipo. 

Aguardem novidades.

sexta-feira, 18 de outubro de 2013

Daí que eu tava com um projetinho de assistir um filme por dia e fazer um post por dia nas férias, tipo um diário dessa delícia. Mas sem me obrigar muito assim, porque né...

Ontem passei o dia na faxina das pilhas e documentos. Na hora do almoço consegui parar pra assistir Zombeach, que é um curta de uns 15 minutos, estrelado pela atriz pornô Mônica Matos, like a Sasha Grey braselera.

Comprei ele na feira há meses. Se pá até bem antes de o vô morrer. O áudio é uma porcaria, mas a maquiagem é boa e o filme não tem muito diálogo de qualquer maneira. Mas tá valendo a intenção da galera de fazer um zombie-soft-porn e da fia de ter topado participar do projeto.

Depois voltei pra arrumação e acabei saindo de lá já eram 23h e ainda ficou uma caralhada de coisas pra terminar. Mas agora é a parte fácil. Daí eu assisti Carros 2 que o Gabriel me emprestou. E por falar nisso, tadinho, ontem fui buscar ele na escola. E quando ele tava indo embora pra casa, tropeçou sei lá como e bateu com a cara no portão aqui. Machucou a boquinha. Chorou, abriu o maior berreiro. Nem foi nada sério, mas que deu um aperto no coração, deu.

quinta-feira, 17 de outubro de 2013

O segundo dia das férias magras não teve exercício porque simplesmente não consegui levantar cedo tendo ido dormir tarde no dia anterior. 

Então depois de levantar e tomar café eu fui continuar a faxina e a me desapegar de coisas do passado. Porque guardar holerite de 2009, santo cristo?

Dai foi. Tomei banho, saí de casa e fui encontrar a Raíra. A ideia era a gente assistir É o Fim, aquele do James Franco, que sairia na faixa, e O Tempo e o Vento. Sairia não fosse o fato de eu cabeçudo ter esquecido os ingressos em casa.

Então resolvemos mudar os planos e no lugar do James Franco a gente viu Invocação do Mal que foi bem engraçado fazer a Raíra pular da cadeira hahahahaha. Pausa pra comer e fomos ver então O Tempo e o Vento. E bota tempo nisso, porque esse filme é INFINITO.

Não longo do tipo Matrix ou Senhor dos Anéis que você nem vê passar. Longo do tipo ele não passa. Ele é parado. Assim. A gente pegaria a Cleo Pires. A Fernanda Montenegro tá incrível. O Thiago Lacerda tá lindo apesar de nunca tirar a farda (porquinho), mas o filme é parado. Mais parado que meu marido Léo. Fora que não tem emoção. Tem uma ou outra cena engraçadinha, mas tem duas partes em que o certo capitão Rodrigo pega na espada (epa!) que são as lutas mais sem graça da história do cinema mundial, apesar da boa vontade dos atores.

Findo esse rolê interminável. A fome persistia. Fomos então pra Lanchonete da Cidade. Comemorar as férias, aproveitar a restituição do imposto de renda (a vida é dura) e celebrar a vida. Foi incrível. Apesar que agora eu sei toda a quarta temporada de Vampire Diaries. Brinks. A gente comeu um hamburguer chamado Bombom a la presse. Eu tava a fim duns cheddar louco, mas 180g de carne acabaram falando mais alto. O milk-shake de doce de leite fez jus à fama. A Raíra escolheu uma sobremesa estranha lá.

No mais foi isso. Terminei Teorema Katherine (boooooring). Cheguei em casa ontem e capotei. Hoje rolou levantar e caminhar. Previsão para este dia é terminar a faxina e assistir alguns filmes e séries. Descansar, enfim, portanto, já que as férias estão só começando.

terça-feira, 15 de outubro de 2013

Férias chutando bundas

Inimigas, cortai-vos

Começando com o pé direito o primeiro dia das férias magras levantei cedo e fui fazer caminhada. Voltando dei início a faxina das pilhas, mas isso vai ficar parcelado pros próximos dias também.

Só sei que hoje eu tenho que agradecer. Porque não tinha como ter sido melhor. Na quinta ou na sexta-feira passada participei de um concurso do Judão pra ver uma sessão exclusiva de Kick-Ass 2.

Ontem eles deram a resposta de que eu tava in. Chamei a Fernanda pra ser minha acompanhante e fomos. Chegamos rápidão de trem. A cabine era no prédio da Sony, lá nas Nações Unidas. Puta lugar legal.

Antes de começar rolou uma comidinha pra galera. Balas de goma, pipoca, refri, suco e rufem os tambores... Vodka! Não sei quem teve a ideia, mas eu devo agradecer, porque eu fiz lá um (dois) drinkzinho(s) pra mim e foi ó, belezinha. 

O filme. Caralho. O que dizer? Se o primeiro Kick-Ass já era animal, esse tá ainda melhor. Nunca uma sequência foi tão boa na história recente do cinema. Kick-Ass 2 tá simplesmente ALUCINANTE. Sério. Tá muito muito bom. Quero assistir de novo.

O Motherfucker, a Mother Russia, a Hit-Girl e o Jim Carrey (na melhor atuação de sua carreira) fazem muito o filme valer a pena. E o Aaron Taylor sei la como escreve também tá tipo príncipe.

Até o fechamento desta edição eu não tinha lido o quadrinho que inspirou/originou o filme, só li o prelúdio estrelado pela Hit-Girl. As referências e piadinhas boas sobre o universo dos heróis estão presentes nos diálogos no mesmo nível de incrível. 

Aliás, saindo da Sony fui lá na Geek comprar o ~gibi e causar um pequeno rombo no meu orçamento do estado.

E se vocês acham que acabou, vocês estão enganados. Porque toda a galeris que colou ainda ganhou um par de ingresso pra ver É o Fim (que tem o James Franco interpretando ele mesmo e tá dá já tava na programação de amanhã.) e ainda participamos de um sorteio de DVDs do primeiro filme. E bem. Eu ganhei. E a Fernanda também. \o/

E é isso. Obrigado universo. Obrigado Judão. Obrigado Borbs (cê tava gatinho hoje by the way) e obrigado Sony Pictures.