segunda-feira, 4 de novembro de 2013

A hora mais feliz

Eu vou dormir pensando nisso e acordo pensando nisso. Onde eu vou almoçar no dia de hoje. Dedico horas a esse pensamento, destrincho os fatos, disseco a questão da champanhe.

Fazer o curso na Paulista, nos arredores da rua Marília me evoca uma época feliz da vida. Uma época em que eu era feliz e sabia. Era o tempo quando o escritório d'A Capa/Disponível ficava ali naquela ruinha que liga a Jaú à Santos.

As horas do almoço costumavam serem boas. Hoje além de boas elas vem com um gostinho bom de saudade, mas não no sentido negativo da saudade, daquela que faz doer e lamentar. É a saudade de um tempo bom porque a vida também fluiu e mudou e outras coisas vieram pra nos fazer feliz, de outras formas.

Na semana passada eu comi em todos os lugares onde costumava almoçar nos idos de 2008 e 2009. Fui no Dinheirinho, que é o restaurante Jardim Paulista, ali na alameda Campinas, quase na esquina da Jaú. É o restaurante amarelinho fofo. Que na nossa época dava um vale desconto pra usar lá, o tal do dinheirinho.

Fui no Gardens, um self service que também tem pratos feitos ali em frente à praça Alexandre de Gusmão. É o melhor lugar pra comer feijoada, às quartas, porque eles tem uma maionese incrível que muito combina com a feijuca, além dos pasteizinhos e dos bifes à milanesa.

Tem também o Alegrill, mais pra baixo ali na Pamplona. Onde tem um strogonoff delicia de camarão. A única chateação é que o Galeto com Sabor que era O lugar pra comer às quintas com um buffet de massas incrível está reformando.

Mad agora tem algumas novidades nos arredores. Abriu um Burger King na Santos. Eu não tava nem sabendo disso. E do lado tem um mexicano que parece muito bom também. Talvez eu até vá lá essa semana.

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